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A primeira proposta de design prevê a ocupação dos 400 metros quadrados de área reservada por um estande coletivo central e por duas ruas laterais. Nelas, também estarão editoras associadas à Libre, mas em estandes próprios, que poderão ter de 20 a 30 metros. No estande central compartilhado, as áreas podem variar de cinco a 20 metros por expositor. E, em todos os pontos, inclusive naqueles estandes instalados nas duas ruas laterais, será obrigatória a identificação clara, para o público, de editora filiada à Libre. Dessa forma, quem quiser participar da Bienal com o caixa único – em que o responsável pelas vendas presta contas depois do evento das obras vendidas por cada editora --, poderá fazê-lo no estande central. Mas quem preferir levar sua própria estrutura de atendimento e faturamento também tem essa opção garantida.
A ideia foi desenhada pelo arquiteto Andrés Neumann Oropesa, o mesmo que criou os estandes da Primavera dos Livros e o da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) para a feira do livro de Frankfurt, em outubro, na Alemanha. “Queremos apresentar um grande espaço Libre na Bienal”, diz Cristina Warth, presidente da Liga Brasileira de Editoras. Até este mês, cerca de 90 associados já tinham confirmado interesse em participar.
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